Sim, ele tinha o meu nome e não que estivesse sempre, ou que fizesse parte integral do dia a dia, mas é que diversas vezes ele esteve lá, desde pequeno. Não, também, que o “lá” seja um lugar fixo, mas sim, uma grande variedade de lugares, onde eu e ele trocávamos poucas palavras suficientes, entre risos e piadas, e sim! Ele torcia pro meu time e estava lá! No baixo, me abraçando em comemoração ao recente titulo! Me perguntou: Você tava lá!? E não, eu não tinha ido ao estádio. Acontece que as poucas palavras suficientes, risos, piadas e abraços de campeão, não estarão mais lá, já que o lá dele agora é outro. E eu que nunca o esperei, agora sei que em qualquer lá, ele faz falta.
Descansa, lekão
Em memória de
Rafael Mascarenhas
Texto de Rafael Queiroga
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