sexta-feira, julho 09, 2010


UMA GATA MUDOU MINHA VIDA

Quem me conhece sabe que sou muitoo apaixonada por animais, em especial, por Gatos! Já até falei de minhas "filhas" em alguns posts por aqui. Tenho 5!! Essa semana minha tia ( @lucinea_ ) me mandou uma reportagem da Revista Marie Claire muito linda. O assunto é o seguinte: uma publicitária que andava insatisfeita e sem coragem quando recolheu uma gata perdida. Para que o animal pudesse ficar no apartamento que dividia com uma amiga, precisou aprender a brigar e viu que era mais forte do que pensava. Resolveu morar sozinha, mudou de emprego e achou sua vocação: dona de seis gatos, luta para salvar animais abandonados!

Bem, gente o texto é um pouco grande, mas acreditem não é enjoativo! Vale a pena lêr até o final. A Cláudia é exemplo!!

Há três anos, eu era infeliz e não sabia. Dividia um pequeno apartamento com uma amiga, mas nossos horários e personalidades eram diferentes. Em quase dez anos morando juntas, a amizade tinha se desgastado. Pouco nos víamos e menos nos falávamos. Eu também não estava contente com meu trabalho como redatora em uma agência de publicidade pequena. Virava noites trabalhando sem reconhecimento. Mas não conseguia me posicionar. Achava que estava tudo bem porque não via outra saída. Uma noite, ao chegar do trabalho, liguei a TV. Da minha janela via o jardim térreo dos vizinhos, um casal de velhinhos de poucas palavras. Sentei no sofá ainda com a roupa do trabalho e fiquei vendo o ‘Jornal Nacional’. De repente, ouvi um miado. Corri até a janela. Algo branquinho me olhou no meio das folhagens. Era uma gatinha, assustada e linda! Nunca imaginei que aquele casal tão seco pudesse ter uma bichana tão fofa. Mas mal pensei isso e o dono da casa apareceu. Em um ato brusco e decidido, pegou a gatinha, assustadíssima, e a levou com severidade. ‘Ela não é do senhor?’, perguntei. Ele, seco como eu imaginava, disse: ‘Não! Você quer?’. Observei a gatinha, insegura naquele braço, olhando para mim e para ele. Surpresa com a proposta, disse que não poderia ficar com ela. Voltei ao sofá e imaginei a cena dele a colocando na rua. Meus vizinhos eram exatamente como eu pensava. Na noite seguinte, de novo, eu estava em frente à TV assistindo ao jornal. O serviço de entrega de comida demorava com meu estrogonofe. Tudo se repetia. Mas, quando desci para receber o entregador, uma surpresa: enroscando-se entre minhas pernas estava a gatinha branca. Fiquei com o coração partido ao imaginar que ela passaria a noite toda ali, esperando que alguém abrisse uma porta. Olhei para ela e pensei: ‘Se ela subir e acertar qual é meu apartamento, entra’. Ela foi subindo na minha frente e, quando vi, estava plantada na frente da minha porta. Peguei um pirex e dividi com ela meu estrogonofe (a gatinha estava faminta). Em um flashback, me vi pequenininha, no jardim de minha casa, correndo atrás dos meus gatos com bolinhas de papel. Sou de Lins, interior de São Paulo, e minha família sempre amou bichos. Chegamos a ter 12 gatos. Uma das lembranças mais fortes da minha infância é de quando tinha 5 anos: eu chorando agarrada às grades do berço porque meu gato branco tinha sido atropelado. Logo providenciei os pedacinhos de papel para a gatinha e comecei a arremessá-los pelo apartamento. Me esqueci da vida, até me dar conta de que Tânia*, minha amiga do apartamento, estava para chegar. E não ia querer a gata. Minha alegria estava ameaçada! Quando Tânia chegou, viu a gatinha correndo como um furacão pelo apartamento e me olhou séria. Mas, para minha surpresa, abriu a boca e disse: ‘O nome dela vai ser Cleo’. E, como há anos não acontecia, nos divertimos juntas. Que semana aquela! Cada dia eu voltava com um mimo: bolinhas, ratinhos de brinquedo, rações de mil sabores. Pela primeira vez, em anos, tinha alguém me esperando em casa. Meu namorado freqüentava o apartamento, mas não todos os dias. Antes da gata eu sentia que, se chegasse às seis ou à meia-noite, tanto fazia. Minha chegada não alterava a vida de ninguém. É incrível como um serzinho pode mudar essa sensação e aumentar sua auto-estima. Eu era feliz com uma simples gatinha! Uma semana depois, Cleo e eu estávamos totalmente entrosadas. Até que, uma noite, o interfone tocou e uma voz fez meu mundo ruir: ‘Sou sua vizinha e minha gata, a Cindy, sumiu. Soube que você a recolheu...’. Olhei aflita para a Cléo. A moça era a namorada do meu vizinho, o verdadeiro dono da gata. Entraram festejando: ‘Cindy, você está aqui!’. Ainda arrisquei: ‘Por favor, deixem ela ficar, estou tão feliz, minha vida está tão feliz, o apartamento esta tão feliz...’. Mas o moço respondeu: ‘Minha mãe adora ela’. Eu sabia que eles moravam em uma casa com quintal. Abracei a Cleo e disse: ‘Vai ser melhor para você’. Fiz sua ‘trouxinha’: casinha, guloseimas, ratinhos. Tudo era cruel. Desci com ela no colo: ‘Tchau, Cleo. Você tem que voltar a ser Cindy’. Subi aos prantos. A magia tinha ido embora. Uma semana depois, eu já estava plenamente readaptada à minha inércia emocional quando o interfone tocou de novo. Era a mãe do vizinho, a dona da Cindy: ‘Oi, você tratou tão bem da minha gata que resolvi te dar um presente’. E colocou no meu colo uma gatinha branca, com um detalhe que faria eu me apaixonar para sempre por ela: um olho verde, outro azul. Agradeci, meio sem saber o que fazer. Me senti como se estivesse fazendo uma adoção. Em casa, ela se escondeu dentro de um sapato, coitadinha. Pensei: ‘Desta vez, quem dá o nome sou eu’. Na TV, vi a Sabrina, apresentadora de TV. Resolvido: ‘Vai ser a minha Sabrininha, que vai subir na cama para me acordar’. Assumi aquela ‘maternidade’ e comecei a enxergar quando uma coisa é mais importante na vida do que outras. Comecei a estabelecer prioridades emocionais. Como eu previa, Tânia não queria dividir o espaço com mais ninguém. Na verdade, já não queria dividi-lo comigo. Ao ver que Sabrina tinha vindo para ficar, o clima foi ficando pesado. Quando eu saía, Tânia trancava Sabrina na área de serviço. E eu passava o dia fora. Só que, antes, era dificílimo para mim dizer coisas como ‘não quero, não gosto, impossível’. Comecei, então, a perceber que tinha baixado muito a minha defesa naqueles dez anos sozinha em São Paulo. Vi que, quando deixei minha família estruturada no interior para estudar na USP, não soube lidar com esse universo tão grande. Fui aceitando o que o mundo me colocava, como se não tivesse escolha. Até Sabrina aparecer, eu não conseguia diferenciar o que eu gostava de coração do que eu simplesmente aceitava. Para defendê-la, tive de aprender, como os gatos, a marcar meu território. Passei a dizer para a Tânia que não queria a gata presa, que a casa não era só dela... Meu lado contestador, agressivo até, começava a nascer. É impressionante, eu tinha feito oito anos de terapia para melhorar a auto-estima e aprender a defender meus interesses, e foi justamente uma relação sem palavras com uma gata que me ajudou tanto.

Ninguém entendia muito bem o que estava acontecendo, nem eu. Pela primeira vez, a situação estava insuportável para Tânia também, não só para mim. E isso me dava uma espécie de prazer mórbido. A briga invisível era para ver quem se mudava. Para mim, tinha um peso grande desistir. Minha vontade era incomodar e não mais me sentir incomodada. Um dia, a Sabrina estava no cio e Tânia a trancou na área de serviço sem água nem comida. Fiquei louca! Tânia chegou a deixar um bilhete exigindo que meu namorado não dormisse mais em casa e que ‘me livrasse’ da Sabrina. Chegou um ponto em que nem meu namorado me apoiava mais. Afinal, Sabrina era ‘apenas uma gata’. Mas para mim ela significava muito. O impasse durou seis meses, até que Tânia decidiu se mudar. Foi uma necessidade: um apartamento de 55 metros quadrados para duas mulheres, uma gata e mais um namorado que dormia lá freqüentemente era pouco. Minha vitória foi descobrir que eu queria morar sozinha, decorar a casa do meu jeito, ter gato e deixar o gato subir na cama. Eu não era morna, tinha vontade própria! Mesmo assim, a saída da Tânia, no começo, foi traumática para mim. Tínhamos amigos em comum, muitos acharam que eu a tinha expulsado do apartamento e se afastaram. Fiquei triste e vivi uma fase de interiorização. Meu objetivo era apenas fazer as coisas que eu queria, do meu jeito. Minha vida foi mudando cada vez mais. Sou voluntária em um orfanato há sete anos e, cinco meses depois que Tânia se mudou, uma das crianças me levou até uma gatinha abandonada. Era preta e branca e bem magrinha. Acabava de entrar na minha vida a Didi, que levei para dividir o espaço com a Sabrina. Nesse orfanato, a maioria das crianças veio da Febem. Eu sempre insisti para que elas tivessem um animal, é importante para abrir o canal afetivo. Um dia apareceu uma vira-lata, que batizamos de Princesa. Batalhei para ela ficar lá, dou ração, arranjo veterinário de graça, comprei uma casinha. A recompensa veio na melhor forma. Uma das crianças mais difíceis e agressivas, pela primeira vez, estabeleceu um vínculo afetivo com ‘alguém’: a Princesa. Uma semana depois, no trabalho, escutei miados desesperados de uma filhotinha preta, na varanda da empresa. Todos decidiram ajudá-la. Me propus a levá-la para casa, cuidar dela e trazê-la de volta. Mas não trouxe. Tinha entrado na minha vida a Pretinha. As mudanças provocadas pela Sabrina foram se expandindo por outras áreas de minha vida. O trabalho, que me incomodava, se tornou insuportável. Criei coragem e pedi demissão, sem ter nenhum emprego em vista. Um mês depois, recebi a proposta de uma agência melhor, com condições e salário melhores. Terminou aí um ciclo de problemas emocionais. Só não troquei de namorado. Ele acompanhou todo o processo e também notou minha mudança. Comentou que eu estava mais espontânea.

Hoje sou outra pessoa comparada àquela Cláudia que olhava pela janela no dia em que ouviu um miado. Engordei 12 kg e fiquei muito melhor, as pessoas comentam que fiquei mais bonita. Eu era magra demais e isso tinha a ver com o confinamento da minha personalidade. Sinto que, nesses três anos, cresci literalmente. Tenho um sorriso mais franco. Chego em casa e já não ligo a TV. Poucos amigos sobraram daquela época em que eu topava qualquer programa só porque não sabia o que queria. Mas os que ficaram, tenho certeza, me amam. Tânia e eu, depois de um breve afastamento, voltamos a ser grandes amigas. A culpa de eu não saber me defender não era dela. Meu namorado também sente orgulho de mim e do trabalho que realizo. Ele entendeu meu amor pelos bichos e aceitou meus gatos. Brinca com eles, pega no colo. Aos poucos, fui adotando mais gatos: em dezembro de 1998, na avenida Paulista, à noite, escutei miados. Dentro de uma caixinha de papelão, vi dois filhotes. Ofereci cinco reais para o guardador de carros que estava com os gatinhos e ganhei o Frajola, o amor da minha vida. Depois, uma gata siamesa derrubou uma filhotinha do te-lhado da vizinha: peguei aquela bolinha cor de café-com-leite, que acabou se transformando na minha gata Pikachu. Da segunda cria dessa siamesa nasceu a Tetê. Hoje tenho seis gatos e, apesar de o apartamento ser arejado, com telas nas janelas, estou procurando um lugar maior. Também comecei a me envolver cada vez mais com as causas dos animais. Um dia, recolhi uma gatinha pintada com tinta spray. Uma monstruosidade. Encaminhei para adoção. Outra vez, na rua, vi alguma coisa se mexendo em um lixão. Eram três filhotes tão pequenos que a mamadeira nem cabia na boca deles. Achei uma mãe adotiva para os alimentar. Depois, vi uma cadelinha nenê tentando alcançar a lixeira na calçada. Estava tão doente que ficou três meses no veterinário —ele a adotou, aliás. E já fiz mais, muito mais.

Uma amiga e eu recolhemos voluntariamente os animais de rua e tentamos encaminhá-los para a adoção. Virei figurinha fácil de asso-ciações ligadas aos direitos dos animais. Também recolho bichos para serem castrados e não ficarem na rua se reproduzindo e gerando mais animais aban-donados. Sempre mandei fax para os jornais sobre o absurdo da câmara de descompressão do Centro de Controle de Zoonoses da Prefeitura de São Paulo, que tem uma forma hedionda de matar animais: por asfixia. No ano passado, o método foi subs-tituído por injeção letal, mas há risco de a câmara ser reativada e o número de animais sacrificados ainda é muito grande. Se não é possível fazer muito, denunciar casos de agressão ou negligência às entidades que protegem animais pelo menos ajuda. Isso é participar como cidadão. Precisamos ampliar nossa visão de cidadania, encarando a participação voluntária como missão e não como obrigação. Ouço muitas críticas por me dedicar tanto aos animais. Uma vez, a síndica do meu prédio passou uma circular no prédio dizendo: ‘Entre pessoas e animais, fiquemos com as pessoas’. Isso não faz sentido, porque a gente não está escolhendo entre pessoas e animais, mas entre pessoas que querem ou não ter animais. Outro absurdo é dizer: ‘Não ajudo animais porque existem crianças carentes’. Muita gente tem essa mentalidade, mas os problemas não estão em fila, primeiro um, depois o outro. Se fosse assim, a questão das crianças já estaria resolvida. Quem não gosta de bichos é quem não gosta de gente. Pode até ser coincidência, mas todas as pessoas que conheci que odeiam animais parecem ter o canal da afetividade entupido. Talvez por-que o animal dê amor espontaneamente. A pessoa se sente cobrada e se fecha para tudo. É uma espécie de falta de entrega. Minha avó, argentina, era o tipo que jogava ninhadas de gatos no rio. O castigo dela foi a família toda amar animais. Minha tia tem 30 gatos. Meu pai é uma pessoa super-racional, lê cinco jornais, mas me liga para contar que seu gatinho, Pirilampo, subiu no armário e achou um pedaço de carne. Eu perdoei minha avó. Como muita gente, ela passou pela vida sem compreender esse lado do amor pelos animais.”

Cláudia com a gata Sabrina. 
Foto de Gabriel Lindoso

Depoimento a Rosane Queiroz
O nome da amiga foi trocado a pedido da entrevistada
Link da matéria na íntegra aqui!

11 comentários:

Unknown disse...

Nossa, que linda a história da Cláudia! Realmente, o texto é ótimo!
Eu tb amooo bichos!

Parabéns pelo post!

alex disse...

Adorei poder ter lido essa história,tenho 3 filhotes q mudaram minha vida e meu modo de ser,
3 cachorrinhos q minha irmã comprou e depois "cansou",peguei pra criar e estão comigo há oito anos e até por um divórcio eles passaram
(a esposa foi e eles ficaram rsrrsrsrs)volto pra casa mais cedo por causa deles E eu q era indiferente a animais hoje em dia sinto mais pena
de ver um abandonado(a merce da sorte) do q um mendigo q poderia estar fazendo algo pra mudar sua condição...

criscarrasca disse...

adorei adorei mesmo.tanbem ja vi tanta maldade espirito de porco se assim posso chamar..a tanto a fazer e tanta pessoas pra fazer tenho4 cachorros em casa 2 achados na rua e nunca esquecendo de meu labrador q partil ano passado nelsinho asim erao para ser 5....hj com uma pitt bull chamada julha nome posto por minha filha super sapeca e uma de raça nao definida muito traumatizada chamada willma ..todos em casa sao apaixonados em um amor profundo q fez meu sogro dono de uma enpresa a enxerde cachorros ja nem sei quantos cachorros de rua estao la mais ai vai algums nomesq eu lenbro....frederica,bwond,luna,chikinha[yuriq infelismente morreu pois tinha um grave poblema de saude]penelop.bianca acho q so uma dela chego com 4 filhotinhos ja quaze terminal com bicheira temtamos sauvar todos mas so vingo a mae...e eu tanbem comsegui q uma gatinha preta e um cachorro q eu apelidei de lindo q foi adotado por uma moradora perto de minha casa q fico com ele e nao quiz mudar o nome todo dia q passo de apé e grito lindo ele uiva pra mim .ja a gatinha pobrezinha era tao bem cuidadapor uma senhora e seu filho..a senhora me agradecia direto pela gatinha pois seu marido com grave depressao adotou a gata com uma amor ja nao visto atenpo mas um vizinho filho da p... deu veneno ela levo ao veterinario mas ela nao resistio..mas espero fazer muito mais e tendo a minha casa propria pois moro com minha sogra q e'um ser maravilhoso adoro morar aqui mas nao posso ter gatos e nem mais cachorroe minha meta e'3 gatos e 6 cachorro e um dia se tiver uma chacara adotar 3 cavalos bj q deus teilumine cada vez maise adorei tua historia e desculpe os erros de escrita pois sou dislexcica

Daniela disse...

Nossa, antes de postar esse texto pensei muito, achei que ninguém ia "perder" tempo lendo, pois é enorme!! Fiquei IMENSAMENTE feliz em vêr agora que não só leram, mas como gostaram... As vezes fico triste com a grande quantidade de pessoas que maltratam e não gostam de animais. Sou tão apaixonada por eles, que não consigo nem entender, o que se passa no coração de uma pessoa que não os respeitam.
Pessoas como vcs me dão esperança de uma vida melhor para nossos animaizinhos!!!
MUITO obrigada pelos comentários!!!!
Um beijo!

petescadas disse...

Cara Daniela
acho que você se visitar
www.petescadas.com.br você vai amar são escadas e rampas para gatos e cães para subir no sofá e na cama . Temos que lembrar que nossos animais ficam doentes e idosos e merecem um tratamento adequado. Materia saiu na Ana Maria Braga semana passada
lambeijokas

Nana! disse...

muito bonita a materia... eu acredito sim q animais tem o poder de mudar as pessoas.. eu crio 2 gatas (adotadas, por sinal) e 2 cachorros, mas muitos outros animais ja passaram pela minha vida... acredito q eles sempre podem fazer alguem melhor...

Armando Mendes disse...

Para quem gosta de gatos e quer adquirir um especial com pedigree e tudo mais ,visite:
www.gatillumiau.com.br

O melhor criatório de BENGAL do Brasil!

Abraços!
Armando

Unknown disse...

Amei essa materia realmente linda!!!!
tbm amo animais.
Parabens Cláudia, que Deus continue te abençoando, para que vc continue cuidando dos bichinhos que tanto precisam de nós !!!
bjuu

Anônimo disse...

Claudia vc estar de PARABÉNS!Tb amos gatos,tenho um casal.Um gatinho branco q parece com a sua Sabrina.bjs

Anônimo disse...

Bah me identifiquei muito com essa historia.. uma gatinha me adotou faz 7 meses. Nem palavras pra dizer o quão linda se tornou a minha vidinha, sensações identicas a da mulher do texto... uma alegria diferente... eu amo muito a minha filhinha, demais! Muito obrigada filhinha peludinha pro me adorar, e me amar acima de qualquer coisa.
To aqui trabalhando e segurando o choro...

Ana Cláudia disse...

Linda matéria, eu sonho em ter meus animais...aqui nessa casa não posso...
Parabéns!

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